Os primeiros sintomas da doença podem aparecer a partir da quarta semana pós parto até a 12ª semana.
Entre eles, humor depressivo, ansiedade excessiva, insônia, inquietação, cansaço, sensação de impotência. É muito comum que durante a doença a mãe sinta-se incapaz de cuidar do bebê. Há um sentimento muito grande de culpa e pensamentos ligados à morte.
Com os sintomas tão fortes e intensos, a mulher pode ficar tão envolvida na culpa e na tristeza que não se dá conta da situação que está passando. Nesse caso, o ideal é buscar ajuda psicológica com profissionais capacitados. Assim que a doença for diagnosticada, a mãe precisará de apoio de toda a família tanto para se recuperar quanto para cuidar do bebê. Deve-se criar uma espécie de rede de suporte social para que mulher sinta-se menos sobrecarregada com as funções exigidas pelo cuidado da criança.
Após ser diagnosticada, o tratamento é iniciado.
Ser mãe é muito diferente de ser gestante. “Muitos casos de depressão pós-parto aconteceram depois de gravidezes maravilhosas. E há mulheres que não curtiram estarem grávidas, por causa das transformações físicas e mal-estar, e isso não afetará em nada o relacionamento com o filho. No entanto, só alertam para a necessidade de se prestar atenção na mulher para perceber se ela não está triste, insatisfeita ou indiferente em demasia com a gravidez.
Comments